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Mensagens

A mostrar mensagens de agosto, 2017

5 questões para Salimo Abdula, PCA da Intelec Holdings

Quais as condições para um empreendedor/decisor alcançar o sucesso em Moçambique? No caso de Moçambique, no momento em que estamos, eu recomendo que o empreendedor nacional ou estrangeiro faça em primeiro lugar um estudo de mercado, recolhendo a máxima informação possível sobre o país e a cultura de negócios local. Alternativamente, se pretende encurtar o tempo, deve encontrar um parceiro local credível, que detenha um forte conhecimento do mercado nacional e da cultura de negócios local. O conhecimento local permite ultrapassar barreiras que de outra forma seria complicado. Infelizmente a morosidade e a burocracia é ainda muito elevada no nosso mercado. Ser sonhador, visionário, ter um dom. O sucesso depende de uma habilidade ou de uma competência? O sucesso depende acima de tudo da vontade e carácter do indivíduo. Ser persistente, honesto e consistente. Honestidade, perseverança e trabalho árduo. Estes são princípios e valores que inclusive, defendo no meu livro escrito ...

Intelec Holdings e a preocupação com o desenvolvimento sustentável

Conscientes de que o crescimento económico não deve incentivar a degradação do meio ambiente, a Intelec Holdigns tem trabalhado para satisfazer as necessidades actuais sem comprometer o futuro das gerações vindouras. Suas participadas focam no uso racionado dos recursos naturais, em iniciativas de responsabilidade social, na pesquisa de técnicas de produção que reduzam o impacto ambiental mas que sejam igualmente eficazes. A Intelec Holdings é um grupo empresarial fundado em 1997 com investimento em mais de 20 empresas e destaque nos sectores de Energia, Agricultura e Mineração. 

PCA da Intelec Holdings, Salimo Abdula fala sobre a sua relação com o desporto

Salimo Abdula continua a usar as suas redes socais como plataforma para a exposição de conselhos e pensamentos. Esta semana o empresário falou da sua relação com o desporto, mais concretamente o basquetebol, que muito praticou na infância. "Quando era mais novo sonhava em ser basquetebolista, cheguei a conquistar o título de campeão nacional no Maxaquene e fiquei muito feliz quando aos 17 anos dirigi a Associação de Basquetebol da Zambézia." disse. O PCA da Intelec Holdings alertou ainda sobre a importância de se incentivar crianças e jovens a praticar o desporto pois esta é uma actividade benéfica para a saúde.

Moza Banco na 53ª edição FACIM

O Moza está presente na 53ª edição da Feira Internacional de Maputo (FACIM), o stand do banco prevê continuar a estreitar a relação entre a instituição e cliente, seguindo a visão do PCA João Figueiredo. Este ano, a FACIM conta com a presença de 1.940 empresas nacionais, 540 estrangeiras e 26 países, sendo que a Bielorrússia aparece pela primeira vez neste evento.

Uma crise que se previa sem kuhanha

“O Banco encontra-se hoje numa situação totalmente distinta daquela que o caracterizava no momento em que o Banco de Moçambique decidiu tomar a decisão de o intervencionar”. Esta observação foi feita pelo Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo, numa entrevista ao Savana.

Entrevista de Salimo Abdula sobre a Intelec Holdings

A Intelec possui 100% de capital moçambicano e prioriza recursos humanos à altura das exigências do comércio actual. É composta por uma equipa jovem que se entrega com toda energia e garra para trazer mais-valia ao mercado moçambicano. Com grande paixão ao trabalho, a equipa da Intelec reúne rigor e profissionalismo o que faz dela ganhadora e orgulhosa por ser uma das maiores empresas do país. São palavras do empresário Salimo Abdula PCA daquela holdings moçambicana. Veja o vídeo abaixo.

Em vídeo, João Figueiredo fala sobre o relacionamento com os clientes do Moza Banco

De acordo com o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo, o cliente é a maior fonte de inspiração daquela instituição bancária. Para ele, nesta era de muita competitividade é importante compreender e satisfazer as necessidades dos clientes. O que destinge as empresas é a capacidade de se relacionarem com os clientes.  Veja o vídeo abaixo:  

Moçambique e Portugal querem mais dinamismo nas relações empresariais

Moçambique e Portugal querem mais dinamismo nas relações empresariais e as áreas do agro-negócio, energia, turismo e construção são as prioridades, disse hoje a embaixadora de Portugal em Maputo.

Kuhanha salvou o Moza Banco

Se o #Kuhanha não tivesse recapitalizado o MOZA BANCO o país estaria a viver o prolongamento da crise. Esta solução apareceu depois de não ter existido uma instituição que preenchesse requisitos exigidos, o que colocava em risco o futuro daquele que era um dos cinco maiores bancos moçambicanos. Neste caso, se Kuhanha não tivesse intervencionado tínhamos trabalhadores no desemprego; tínhamos o prolongamento da crise financeira e transtorno para clientes e parceiros que fizeram do Moza o seu banco de eleição. Fonte: Digital Mz

Aumenta o número de exportações no país

O Banco de Moçambique registou um aumento das exportações do país em um total de 673,2 milhões de dólares no primeiro semestre deste ano e as importações cresceram 20 milhões. Existe ainda de acordo com o Banco de Moçambique uma sugestão de melhoria da actividade económica o que representa a recuperação do índice de clima económico pelo terceiro mês consecutivo, servindo de suporte do optimismo dos empresários.

Macau quer investir na infra-estruturas da CPLP

O Chefe do Executivo de Macau, Fernando Chui Sai On acredita que o sector financeiro de Macau deve aproveitar as oportunidades de financiamento de infra-estruturas nos Países de Língua Portuguesa. “A criação de uma indústria financeira com características próprias passa pela locação financeira, gestão de activos, centro de liquidação para os países lusófonos ou prestação de apoio às empresas”, afirmou, Chui Sai On.

Salimo Abdula e a credibilidade que faz o empresário

De acordo com Salimo Abdula é preciso resgatar esta imagem de idoneidade, de seriedade no homem empresário.  "Houve tempos em que o empresário tinha acesso ao crédito bancário tendo apenas como contrapartida a confiança reflectida na sua palavra. Hoje é mais difícil, as pessoas têm de levar garantias reais. O equilíbrio faz com que o empresário seja visto como uma pessoa de bem, que fortalece a economia, contribui para a nação criando emprego e ajuda as pessoas a prosperar." disse. As declarações foram compartilhadas por Salimo em sua página oficial na rede Facebook.

Moçambique avança na exploração do gás natural

Governo moçambicano e operadoras ENI e Anadarko assinaram contratos de concessão do Terminal Marítimo de Gás Natural Liquefeito nas Áreas 1 e 4 da Bacia do Rovuma, no norte do país. Os acordos assinados esta quinta-feira permitem que se comece a construir as infraestruturas para extrair o Gás Natural Liquefeito (GNL) na Bacia do Rovuma. Incluem ainda licenças especiais que beneficiam as multinacionais ENI e Anadarko. O Presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Hidrocarbonetos, Omar Mithá, avançou à DW África que a produção do GNL deverá começar em 2022, ao largo da costa moçambicana Na Área 4, espera-se uma produção da ENI de "3,5 milhões de toneladas por ano apenas no barco flutuante, o offshore; o onshore será 10 milhões de toneladas por ano pela EXIOM, mas na Anadarko [Área 1] são 12 milhões de toneladas por ano", explicou. A gestão das infraestruturas nas áreas 1 e 4 será feita de forma coordenada, segundo o representante da emp...

CTA vai criar gabinete de apoio ao empresariado

O sector privado, representado pela Confederação das Associações de Moçambique (CTA), equaciona criar, em breve, um gabinete de apoio ao empresariado. Numa primeira fase, tal gabinete deverá funcionar para as empresas associadas à CTA, mas não descarta a possibilidade de evoluir e dar assistência a empresas não associadas em diversas situações. A informação foi avançada pelo presidente da CTA, Agostinho Vuma, durante a reunião que decorreu sexta e sábado em Bilene, província de Gaza. Na qualidade de porta-voz da reunião, Noor Momade, que também é presidente do pelouro de cooperação internacional, revelou que a intervenção da CTA neste sentido poderá ser transversal, podendo incluir a organização da contabilidade das empresas entre outros aspectos. Na reunião, cujo objectivo era discutir ideias e consolidar planos para melhorar o ambiente de negócios no país entre 2017 e 2010, o presidente da CTA, Agostinho Vuma, destacou que as principais recomendações incluem o alargame...